Esta é a sua estreia como dirigente associativo, mas a inexperiência não o impediu de aceitar “logo o desafio”. “Acho que na vida temos de abraçar estes desafios em prol da sociedade, em prol dos outros, para deixarmos uma marca, mas também para deixarmos um testemunho aos nossos filhos de que não devemos pensar só em nós, mas também em prol da sociedade, em prol do colectivo e, neste caso, dos atletas. Portanto, foi com muito gosto que decidi abraçar esta etapa e cá estou”, afirma o assistente social, que está ligado ao sector social há cerca de 20 anos, primeiramente na Casa do Bom Samaritano e, agora, na Fundação Arca da Aliança, onde exerce as funções de director técnico da instituição.
Leia o artigo completo na edição do 5 de Maio de 2023.
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