Na ocasião o director da instituição, Manuel Lourenço, lembrou que “a cultura e a arte em geral estiveram sempre presentes no Colégio de São Miguel desde a sua fundação”. A título de exemplo, recordou que o padre Manuel Henriques, primeiro director do colégio, “era um excelente acordeonista e com isso cativava os jovens à aprendizagem”. Já o padre Joaquim Ventura, director do colégio entre 1966 e 2012, “tinha um sentido estético, um sentido do belo-omnipresente em tudo aquilo que fazia, afirmava muitas vezes que o projecto educativo do São Miguel era, entre outras coisas, uma síntese entre conhecimento, fé e cultura”, acrescentou. E observou: “Vimos o cuidado com a beleza neste magnífico edifício, obra do arquitecto José Afonso Almada Negreiros, filho do Almada Negreiros”. “O curso com plano próprio de artes, único no País, que esgota as vagas todos os anos” é outro exemplo disso, referiu o responsável.
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