O presidente da direcção da ENB, Lídio Neto, começou por referir que aquela entidade tem 17 acordos com associações, 21 com Centros Qualifica e três com o Instituto de Formação Profissional e, agora, este”, que “reúne o melhor de todos os mundos. Primeiro, mobiliza o mundo académico, as escolas. Segundo, integra as associações e, no final, em função da certificação que a própria escola irá fazer”, vai permitir a integração dos alunos numa corporação, como bombeiros de terceira.
“Nós abandonámos há muito tempo aquele conceito de bombeiro voluntário, aquele que está no seu trabalho, toca a sirene, vai vestir a farda e faz o que pode. Cada vez mais os bombeiros voluntários são espaços de competência, de utilização de equipamentos, de meios e de técnicas bastante sofisticadas e complexas”, disse, defendendo que “a formação, o conhecimento, a destreza, aquilo que é a prática para não perder a mão na execução de todos os trabalhos, é fundamental”.
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