"Tem sido uma experiência muito interessante. Todos os anos surgem trabalhos que vão consolidando a ideia de que existe uma exigência constante de professores e alunos no sentido de consolidar o ensino de Português e o gosto pela escrita e pela leitura", avalia o escritor, ex-inspector da PJ e ex-autarca.
A edição deste ano do concurso teve grande adesão. Moita Flores não tem dúvidas que a elevada participação é um questão de motivação: "Professores motivados despertam alunos motivados. É uma iniciativa honrosa que honra Fátima e todos quantos participam neste concurso.
A conversa com Francisco Moita Flores, andou à volta dos livros e da sua própria experiência de leitor: "Venho do tempo dos livros proibidos pela censura. Da pobreza de bibliotecas, da dificuldade em encontrar livros. Foi o meu pai e o meu professor de português até ao quinto ano (agora nono ano) que me estimularam para ler. Lia tudo aquilo que me chegava à mão".
A entrevista completa a Francisco Moita Flores e a reportagem da cerimónia de entrega dos prémios do Concurso de Escrita Criativa estão em destaque na edição de hoje, 2 de Julho de 2021.
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