O programa incluiu um conjunto de iniciativas e culminou no dia 20 com uma peregrinação a Lisboa, aos lugares de Santa Jacinta. Além da visita, a habitual missa das 18h, celebrada na Igreja Matriz, contou com a presença do grupo de jovens, que animou a celebração com suas guitarras, cânticos e alegria, e com as crianças da catequese – três das quais vestidas com trajes antigos em homenagem aos pastorinhos.
Na homilia, o pároco de Fátima, padre Rui Marto, realçou as características mais marcantes dos dois primeiros santos de Fátima. No caso de Francisco, “foi um coração extraordinário de contemplação”, sublinhou. “Estava cá na terra, mas era como se não estivesse”, acrescentou, referindo que passava os dias “a consolar Jesus que estava triste”, ora na Igreja Matriz, ora “com o seu pífaro ali no Calvário, para sentir aquele ar de santidade que se vê na natureza, nos campos, na beleza das coisas”.
“O Francisco sofreu muito antes de morrer”, lembrou ainda. “Como sabemos, ele e a Jacinta foram vítimas de pneumonia. Faleceu primeiro o Francisco, a 04 de Abril de 1919, e um ano depois, a 20 de Fevereiro de 1920, morre a Jacintinha”, acrescentou.
Leia a notícia completa na edição impressa do Noticias de Fátima no dia 1 de março de 2024.
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