Na sessão de reabertura, que decorreu na tarde de 04 de Julho, o reitor do Santuário de Fátima, padre Carlos Cabecinhas, reconheceu o “quão penoso foi para muitos peregrinos que vieram a Fátima não poderem visitar a Casa da Lúcia” e também está ciente “das dificuldades que o encerramento da casa representou para os habitantes de Aljustrel, sobretudo os comerciantes”. Contudo, explicou que esta intervenção se impunha “pela imperiosa necessidade de garantir a conservação estrutural do edifício”, onde Lúcia de Jesus viveu até aos 14 anos. Por outro lado, esta obra “ofereceu-nos uma oportunidade para revermos a linguagem museológica da casa e melhorarmos, por isso, a experiência de quantos a visitarem”.
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