Romancista, poeta e historiógrafo, com várias obras publicadas, o autor apresenta-se, em declarações ao Notícias de Fátima, também como agnóstico e explica os motivos que o levaram a escrever esta obra classificada como “policial e triller”.
“Fátima, como os outros dois éfes da famosa e algo irónica trilogia, faz, desde há cem anos, parte do ADN nacional, tanto de crentes como de cépticos. É quase impossível ser português e não ter no inconsciente colectivo, citando Jung, seja isso o que for e fique onde ficar, o fenómeno de Fátima. Mesmo um agnóstico como eu, a que preside um diabinho sacripanta sem remédio, não pode escapar ao mito”, diz.
Leia a reportagem na íntegra na edição de 5 de Março de 2021
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