A instituição, que surgiu para dar resposta às necessidades dos pais, ainda estava a dar os primeiros passos e muitas vezes o trabalho dos voluntários e colaboradores ia muito além daquilo que as suas funções exigiam. “Nós partilhávamos as tarefas. Além de ser tesoureira, eu era responsável pelo pessoal com o João ‘Manhãs’”, refere. Das recordações dessa ligação, Zulmira destaca “a dedicação, tanto das direcções como dos pais que nos apoiavam, a entreajuda entre a parte lectiva e não lectiva, e a obra em si”. E lembra que a Apaje começou por dar resposta às crianças do jardim de infância. Depois começou com os serviços de almoços para as crianças do primeiro ciclo e depois também com o ATL. Mais tarde surgiram as creches. Só lamenta “não termos conseguido um espaço próprio e não termos sido apoiados pela autarquia como devíamos ser”. Mas não esconde o “orgulho” de ter feito parte desta instituição e de ter conseguido “criar enquanto nos substituímos às entidades responsáveis”.
Leia a notícia completa na edição impressa do Noticias de Fátima no dia 10 de maio de 2024.
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