Um dos primeiros temas em foco quando começámos a escrever aqui no NF, foi acerca do que se estava a passar com o CDF, que atravessava um momento conturbado. O assunto caiu no esquecimento, nunca houve reacção e foi prontamente camuflado. Ao mesmo tempo, o clube foi caindo sucessivamente de divisão para divisão, no que foi uma verdadeira hecatombe financeira e desportiva. Passados todos estes anos outros factos foram sendo conhecidos, que achamos por bem relatar.
Depois de um período difícil, em que o CDF foi gerido por uma comissão administrativa, presidida pelo actual presidente da CMO, Luís Albuquerque, alguém achou por bem, implementar a ideia peregrina de transformar o clube em uma SAD. Revelou-se pior a emenda que o soneto, e em menos de dois anos, foi um desastre absoluto, em que paraquedistas sem escrúpulos, que nunca tiveram nada a ver com a terra, nem com o clube, conseguiram dar cabo de todo um historial e património que levava quase 50 anos. Num deslumbramento obsessivo, o desporto de massas, envolveu outro tipo de “massas”. Acto contínuo, a mesma gentalha infiltrou-se nos gabinetes do executivo da CMO, que praticamente tomaram de assalto, para fazerem os seus negócios e praticarem o estelionato em troca de favores e prebendas. Práticas e costumes há muito institucionalizados dentro da CMO.
Leia a notícia completa na edição imrpessa de 20d e Outubro de 2023.
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