A PNL – Programação Neurolinguística pode ser definida de diversas maneiras: uma metodologia para a mudança, uma disciplina que explica o comportamento humano, uma técnica de comunicação, uma forma de terapia breve, entre outras.
A PNL, para além de ser tudo isto, é também uma filosofia de vida, um código de ética, pelo qual nos podemos guiar rumo à compreensão de nós mesmos e do outro, de forma a atingirmos mais equilíbrio na nossa vida e nos nossos relacionamentos.
De um modo geral a PNL assenta em alguns pressupostos que funcionam como os axiomas na matemática: não precisam de ser demonstrados para poderem ser utilizados. Estes pressupostos são os pilares onde assenta toda a sua estrutura, sendo também os guias rumo à excelência pessoal.
Vejamos, então, seis desses pressupostos principais:
1. O mapa não é o território. Os nossos mapas mentais do mundo não são o mundo, ou seja, os nossos pensamentos sobre as coisas, não são as coisas. Reagimos aos nossos mapas em vez de reagir directamente ao mundo. Portanto, ao actualizarmos os nossos mapas mentais, mais facilmente conseguimos lidar com a realidade em si.
2. Se uma pessoa pode fazer algo, todos podem aprender a fazê-lo também. Muita gente pensa que certas coisas são impossíveis, sem nunca sequer ter tentado. Faça de conta que tudo é possível. Se existir um limite físico ou ambiental, o mundo da experiência mostrá-lo-á.
Leia a notícia completa na edição impressa do Noticias de Fátima no dia 16 de fevereiro de 2024.
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