Na perspectiva do bispo da Diocese de Tete, “estamos um pouco instalados”. O bispo missionário espera que o Sínodo dos Bispos que tem estado a decorrer no Vaticano “possa trazer maior motivação e se passe da teoria à prática”. Para isso, “é necessário vencer alguns condicionalismos, um certo comodismo, uma certa vergonha, temor”, defendeu. “Nós temos uma responsabilidade muito grande, nós passámos de uma geração profundamente católica, para uma geração que já tem poucas raízes católicas. Não há transmissão da fé”, disse mais à frente, defendendo que “temos que despertar. Há pessoas, há meios e, sobretudo, o Espírito Santo está sempre connosco (…) Com boa vontade pode fazer-se muito, muito”.
leia a notícia completa na edição de 25 de Outubro de 2024
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