Num ano marcado pela pandemia, apenas 1.403.197 peregrinos conseguiram participar presencialmente nas 4.384 celebrações realizadas no ano passado.
Apesar do “dramatismo da situação”, o padre Carlos Cabecinhas considera que “não foi um ano perdido, pelo que nos permitiu aprender e porque nos exigiu rever o modo de comunicar com os peregrinos e de lhes levar a mensagem de Fátima”.
"Foi, de facto, através da comunicação nas redes sociais que Fátima se aproximou dos peregrinos que não puderam deslocar‑se à Cova da Iria. A aposta nas transmissões em directo reflectiu‑se no número de seguidores e na taxa de interacção das restantes publicações, que tiveram um crescimento considerável. mais de um século de história, experimentou muitas dificuldades e saiu sempre mais forte. Queremos que agora também assim seja”, refere ainda o reitor na mensagem que deixa no vídeo que recorda um dos anos mais difíceis do Santuário de Fátima.
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