“Não peço gratuitidade nos estacionamentos, peço alternativas para poder disponibilizar da minha viatura sempre que seja necessário, sem ter a preocupação dos parquímetros, como por exemplo um cartão de estacionamento mensal”, afirma. E explica: “Quando iniciei o meu negócio foi delimitado pelo condomínio um lugar de estacionamento, o qual utilizava para as respectivas tarefas do dia a dia. Com a construção do edifício do Pingo Doce e, posteriormente a requalificação da avenida, os lugares de estacionamento foram suprimidos”. Carlos Vieira vai ainda mais longe: “O licenciamento destes edifícios, supostamente centros comerciais, foram mal efectuados, pois ignorou-se completamente o estacionamento e parqueamento de viaturas, contemplando unicamente o índice de construção”.
Leia a notícia completa na edição impressa do Noticias de Fátima no dia 30 de Novembro de 2023.
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