“Reiniciamos todos, neste dia 05 de Abril de 2024, um novo momento de júbilo para esta abençoada terra de Fátima”, começou por referir o professor, no seu discurso. E confessou ser “uma honra enorme presidir a este movimento lídimo de vontades”, dirigindo “uma palavra de cordial agradecimento a todos os que aceitaram incorporá-lo, nomeadamente ao primeiro grande núcleo de 65 incondicionais aderentes que acederam em participar na comissão executiva da ‘ideia em marcha’, bem assim como nas diversas equipas sectoriais de apoio”.
“Ao momento, apenas nos falta concluir a formação da Assembleia de Representantes, órgão paralelo à Comissão Executiva, enformado por pelo menos quatro representantes de cada aldeia da freguesia”, informou. A este propósito acrescentou que “no ideário do movimento não vigora qualquer propósito de anexação de território fora de Fátima”.
“Sim, se é verdade que ‘o sonho comanda a vida’, como escrevia António Gedeão na sua célebre ‘Pedra Filosofal’, um punhado de fatimenses bons e decididos resolveu pôr de novo o sonho na equação das suas vidas. Abracemos, pois, a causa alicerçada na matriz de ‘excepcionalidade’ que esta nossa novel e nobre ‘Cidade da Paz’ a cada dia se reveste”, disse.
“Mais uma vez reiteramos que Fátima reúne em si todo um alargado conjunto de pré-requisitos que, de forma natural, tendem para o culminante objectivo que, unissonamente, todos nós, filhos de Fátima, almejamos como fim”, acrescentou.
“Temos uma história radicada no passado, e no presente, para o futuro! Temos uma área geográfica com elevado índice populacional, daí decorrendo enorme potencial de património e de turismo. Na senda do desenvolvimento social, assistem-nos, desde há muito tempo, elevados níveis de associativismo, empreendedorismo e capacidade económico-financeira”, realçou.
“Somos o maior santuário mariano de todo o mundo, o que, por si só, gera uma vocação ecuménica não enquadrável no e pelo actual ‘status’ autárquico vigente”, acrescentou, salientando que “esta será, talvez, a magna força que nos leva a ter de tocar no diadema da ‘especificidade’”.
Leia a notícia completa na edição impressa do Noticias de Fátima no dia 12 de abril de 2024.
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