O Partido Socialista absteve-se na votação, por considerar que este é um “orçamento de continuidade”, que privilegia as obras, em detrimento das pessoas, referiu Nuno Baptista, em representação da bancada socialista. Destacou ainda “o aumento brutal no valor cobrado de impostos directos, a não diminuição da taxa de IMI para o mínimo e a não devolução da totalidade ou parte da contribuição do IRS”. Ainda assim, Nuno Baptista observou que “pela primeira vez algumas das ideias que fomos aqui propondo fazem parte das Grandes Opções do Plano”.
Leia a notícia completa na edição impressa do Noticias de Fátima no dia 5 de janeiro de 2024.
Como colaborar | Notícias de Fátima (noticiasdefatima.pt)