Illia Shyichuk, presidente da associação, não sabe precisar o número exacto, mas calcula que vivem actualmente em Fátima cerca de 200 ucranianos. O número já foi mais elevado, admite o responsável, referindo que houve quem regressasse à Ucrânia ou então mudasse para outro país.
De acordo com Illia Shyichuk, neste momento não é fácil obter Título de Protecção Temporária, que permite ter acesso, por exemplo, aos cuidados de saúde e trabalho. A título de exemplo, refere o caso da sua mãe. Está em Portugal há cerca de seis meses e “só há pouco tempo é que recebeu o título”.
No início, “correu bem, registaram o pessoal na hora e, passada uma semana, as pessoas tinham o título de residência para poder trabalhar”, recorda. Na altura, lembra ainda, Fátima recebeu cerca de 260 ucranianos, com a ajuda das instituições e entidades locais e da própria comunidade ucraniana.
Leia a notícia completa na edição impressa do Noticias de Fátima no dia 1 de março de 2024.
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