“Esta aquisição representa uma aposta do executivo camarário, tendo em conta o grande crescimento que o turismo judaico tem tido todo no nosso país e, nesse sentido, o interesse destes espaços”, refere a Câmara Municipal de Ourém, numa nota enviada às redacções. Neste caso concreto, poderá “funcionar como um interessante complemento ao turismo religioso de Fátima”.
Segundo a referida nota enviada às redacções, “a solução de expropriação surge depois do insucesso no acordo com os dois herdeiros do imóvel e inclui uma indemnização no valor de 8700€”. É intenção do executivo, liderado por Luís Albuquerque, “num futuro próximo estudar, restaurar e tornar visitável este espaço de tão elevada importância histórica e cultural”, informa ainda a mesma nota.