O seu universo espacial e relacional não passa, muitas vezes, de um mundo muito reduzido no espaço – alguns metros quadrados ‑ e nas relações com as pessoas e com a natureza e isto devido às deficiências profundas de que a maioria dos utentes do Centro João Paulo II é portador e aos meios limitados que a instituição dispõe para poder investir.
Com a construção do jardim sensorial e a piscina terapêutica esses mundos alargar‑se‑ão e consequentemente melhorará a qualidade de vida dos utentes, a razão sempre presente em quaisquer obras e investimentos feitos no centro.
Com a ajuda de dona Antónia Brás, os utentes do Centro de Apoio a Deficientes Profundos João Paulo II (CJPII) vão estar mais próximos da terra, da água e das plantas através do jardim sensorial que está a ser construído no exterior do centro.
A reportagem sobre este novo espaço do CJPII, com a entrevista administrador delegado do CJPII, Joaquim Guardado, está disponível na íntegra na edição de 17 de Junho de 2022