Os membros das diferentes bancadas com assento naquele órgão deliberativo, incluindo os da maioria PSD/CDS-PP, mostraram-se receosos em relação ao contrato de arrendamento da Casa Mortuária de Fátima, celebrado entre a Junta de Freguesia, proprietária do referido edifício, e a empresa Bernardo Mendes Ferreira da Fonseca, Unipessoal Lda, detentora de várias agências funerárias. Acusaram, inclusivamente, o executivo da Junta de Freguesia de não ser transparente no negócio.
Em resposta aos deputados, o presidente da Junta de Freguesia começou por referir que, segundo a legislação em vigor, “o contrato não tinha de vir à Assembleia de Freguesia, porque a casa mortuária é património privado da Junta de Freguesia”, mas por uma questão de “transparência” entendeu levá‑lo.
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