Eliana “sempre” gostou “muito de escrever”, mas o facto de ser professora não lhe permite ter “muito tempo” livre. Segundo refere, esta obra foi feita “aos bocadinhos e em sítios diferentes”. Começou a ser escrita em 2016, sendo que “grande parte” foi escrita em 2017, em Timor, onde esteve a fazer voluntariado – outra das suas grandes paixões. Eliana terminou o livro em 2021 e guardou-o na gaveta até 2022, altura em que Tomé Vieira a convidou para apresentar o “Palácio das Especiarias”, em Lisboa, e a incentivou a enviar o manuscrito para as editoras.
E foi o que ela fez. Tentou a sorte em duas editoras e ambas se mostraram interessadas. Optou pela Cordel D’ Prata. Já estava um “bocadinho descrente” de que a obra iria ser lançada em 2023, mas acabou por acontecer.
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