O autarca adiantou que a visita dos inspectores da PJ surgiu na sequência de uma denúncia anónima e estendeu-se à sua residência pessoal.
Respondendo às perguntas dos membros da Assembleia, Humberto Silva explicou que “não fomos indiciados de crime algum”, ao contrário do que aconteceu há três anos, altura em que a PJ fez as primeiras buscas. Desta vez, segundo o autarca, as buscas recaíram sobre quatro questões: casa mortuária; assessoria jurídica; intervenção feita num terreno da autarquia situado em Giesteira e residência do presidente. “A denúncia diz claramente que a minha casa foi construída com verbas desviadas da [requalificação da] Biblioteca Pública de Fátima”, revelou o presidente da Junta, que forneceu toda a documentação solicitada pelos inspectores, incluindo o empréstimo que contraiu junto do banco.
Acusado de ter gerido mal o processo da casa mortuária, o presidente da Junta referiu: “O que tenho a dizer é que nós fizemos o contrário do presidente da Câmara de Caminha, que pagou 350 mil euros por um pavilhão e não o tem.
Leia a notícia completa na edição impressa do Noticias de Fátima no dia 10 de maio de 2024.
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