Além dos dois autarcas, no encontro esteve também presente o tesoureiro da Junta de Freguesia, Jorge Oliveira. A reunião surgiu a pedido do movimento “Fátima a Concelho” e serviu para dar a conhecer o movimento, que se apresentou como “um grupo de fatimenses motivados e decididos”, que “quis ultrapassar agora, e mais uma vez, insucessos e desânimos passados, e encetar um novo processo de elevação da nossa terra a sede autónoma de concelho”. “A força do nosso sonho reside na excepcionalidade da nossa história e na excepcionalidade da nossa economia. Fátima, Cidade da Paz e Altar do Mundo, tem de evoluir autonomicamente para poder vir a ser um bom espelho reflector desse mesmo mundo civilizado e organizado na base das suas naturais especificidades”, referiu António Neves Martins, líder do movimento. E pediu o “apoio solidário” da Junta de Freguesia e da Assembleia de Freguesia, salientando ser “importantíssimo funcionar em sintonia e em conjunto”. Em resposta, José Poças das Neves referiu que “todas as pessoas que estão aqui na mesa e na Junta de Freguesia e na Assembleia são a favor do movimento ‘Fátima a Concelho’”. Agora, “nós não podemos dar esse apoio, enquanto poder instituído, enquanto não houver a realização de uma Assembleia de Freguesia que se debruce” sobre este assunto.
“A lei quatro da criação de municípios estipula essencialmente quatro regras [necessárias para a criação de um concelho]: vontade popular; uma resenha histórica devidamente fundamentada; um estudo de sustentabilidade financeira do município a criar e o parecer das instituições”, lembrou Vítor Frazão, outro elemento do movimento, antes de acrescentar:
Leia a notícia completa na edição impressa do Noticias de Fátima no dia 10 de maio de 2024.
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