“O primeiro motivo da aquisição foi de ordem religiosa, a exposição e as figuras. Entretanto, o mundo continuou a girar, muitas coisas aconteceram e agora achamos que é tempo de voltar a partilhar a experiência que a exposição proporciona, a criar mais-valias para Fátima, de forma genérica e em particular para esta zona [onde está localizado o museu]”, explica Rui Falcão, em representação da empresa que adquiriu o referido imóvel, a imobiliária Renowned Champion, com sede em Lisboa.
Encerrado desde 2017, ano em que foi declarada a insolvência do proprietário daquele museu, Rui Falcão admite que reabrir aquele espaço implicou alguns desafios: “É um espaço enorme, que não conhecíamos, e que está fechado desde 2017, o tempo não perdoa e tivemos que rever e modernizar toda a parte técnica. A um outro nível, o desafio é repensar a vivência do espaço do museu e da área comercial, novas ofertas, ser e fazer diferente”.
“Desde que adquirimos o museu todas as pessoas com quem falámos incentivaram-nos a abrir, por ser uma mais-valia para a zona, não só pela qualidade da exposição, mas também pelo facto de a zona sul ter bastante menos afluência de pessoas.
E neste ponto concordamos, se conseguirmos criar novas dinâmicas, aumentará o fluxo de visitantes nesta zona, certamente criará mais-valias para o comércio local e trará uma nova vivência”, refere, mas defende: “Para que isto aconteça, acredito que é preciso criar mais oferta de qualidade, dar motivo aos visitantes para se deslocarem um ‘par’ de metros na nossa direcção e isso fará muita diferença”.
Leia a notícia completa na edição impressa do Noticias de Fátima no dia 15 de março de 2024.
Como colaborar | Notícias de Fátima (noticiasdefatima.pt)