“Foi um dia normal, só depois, no outro dia, é que se falou mais do assunto. Nós tínhamos muito, muito medo que viesse o Comunismo”, recorda. E ri-se. “Nós não estávamos informados, naquele tempo não havia a informação que há hoje”, reconhece. Das conquistas da revolução, destaca a liberdade e, alguns anos mais tarde, o Serviço Nacional de Saúde (SNS). A título de exemplo, conta que durante a sua primeira gravidez não foi acompanhada por um médico. “Era uma parteira que via se estava tudo mais ou menos bem.
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