“Pedir auxílio ainda é visto como um acto de fraqueza, quando na verdade é um acto corajoso”, observou João Laranjeira. E apontou as estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS), que mostram que “mais de metade das pessoas com transtornos mentais não recebe tratamento adequado”. Para o responsável, “é fundamental continuar a promover a consciencialização, reduzir o estigma e promover o acesso aos serviços de saúde mental”.Rita Morais, psicóloga e oradora do colóquio, não tem dúvidas quanto a isso. A especialista assegurou que “a saúde mental começa a ter um lugar de destaque nos discursos que vamos tendo”.No entanto, “continuamos a assistir a alguns comentários” do género “Ah, ela é um bocado fraca de cabeça”, admitiu, para logo depois esclarecer: “Isso não existe em psicologia; não há pessoas fracas de cabeça; há pessoas com maior vulnerabilidade psicológica perante determinadas situações, que precisarão, eventualmente, de maior ou menor intervenção, do ponto de vista da psicologia.
Leia a notícia completa na edição impressa do Noticias de Fátima no dia 30 de Novembro de 2023.
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