Assim, em vez de ir para o trabalho de carro, esperou pelo autocarro, junto à Capela de São João Baptista, em Lomba d’ Égua, e qual não foi o seu espanto ao ver o autocarro passar e não parar. Ri-se ao recordar a situação.
Ainda assim, não deixa de aplaudir o projecto, contudo chama a atenção para a necessidade de se assinalar os locais de paragem com os respectivos horários. Aproveita ainda para deixar uma sugestão: os horários deviam ser alargados, para chegar a mais pessoas. E lembra que há pessoas que começam a trabalhar às 8h e outras trabalham até às 20h.
Alcina Vieira vive na Rua do Colégio de São Miguel e gostava de ir visitar o cemitério de Fátima, mas não sabe quais são as paragens mais próximas da sua casa. No seu entender, os promotores deste projecto puseram “a carroça à frente dos bois”. Por outras palavras, deviam ter assinalado as paragens primeiro.
Renato Carrasquinho, outro residente, acredita que este novo serviço tem uma “baixíssima adesão por causa do imenso - e profundamente lastimável - desconhecimento geral da população” sobre a sua existência, assim como “de quais os seus horários e dos locais onde as pessoas podem apanhar esses novos autocarros”.
Leia a notícia completa na edição impressa do Noticias de Fátima no dia 1 de março de 2024.
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